"CHENG-PONG" do Moacir
Ontem (sexta-feira) antes de seguir para casa passei pelo Bar União “do Moacir” na Av. Cerro Azul para tomar duas (ou foram três) cerveja(s) e me deparei com mais um número de seu tradicional “CHENG-PONG” – boletim do Bar – edição nº 399.
Traz diversas piadas e anuncia que o Cheng-Pong vai estar também com um Blog, aproveitei e dei uma conferida. É legal, a figura (acima) e a piada foram tiradas do htpp://chengpong.tripod.com.
PIADA (do Cheng-Pong)
O Manoelzinho, virgem ainda, se casou com Maria,
A cachopa mais bonita da aldeia,
E foram para a lua de mel.
Virgem ainda, ficou deslumbrado com a Maria nua,
Aquela boca linda, aqueles peitinhos ... maravilhosa.
Quase morreu de emoção o coitado.
Passou a noite toda beijando, comendo,
Deu umas vinte, até caírem exaustos.
De manhã, Manoelzinho acordou
E deu de cara com a Maria ao seu lado,
Peladinha, toda linda.
Ficou olhando aquele corpo novinho na sua frente,
Embevecido, louco de paixão.
Nisto a Maria começa a acordar,
espreguiça, levanta os dois braços
e o Manoelzinho descobre
os dois sovacos cabeludos de Maria.
Ele olha para aquilo, espantado,
Arregala os olhos,
Esfrega as mãos e grita feliz:
- Ai Jisuis, que maravilha... mais duas!
Traz diversas piadas e anuncia que o Cheng-Pong vai estar também com um Blog, aproveitei e dei uma conferida. É legal, a figura (acima) e a piada foram tiradas do htpp://chengpong.tripod.com.
PIADA (do Cheng-Pong)
O Manoelzinho, virgem ainda, se casou com Maria,
A cachopa mais bonita da aldeia,
E foram para a lua de mel.
Virgem ainda, ficou deslumbrado com a Maria nua,
Aquela boca linda, aqueles peitinhos ... maravilhosa.
Quase morreu de emoção o coitado.
Passou a noite toda beijando, comendo,
Deu umas vinte, até caírem exaustos.
De manhã, Manoelzinho acordou
E deu de cara com a Maria ao seu lado,
Peladinha, toda linda.
Ficou olhando aquele corpo novinho na sua frente,
Embevecido, louco de paixão.
Nisto a Maria começa a acordar,
espreguiça, levanta os dois braços
e o Manoelzinho descobre
os dois sovacos cabeludos de Maria.
Ele olha para aquilo, espantado,
Arregala os olhos,
Esfrega as mãos e grita feliz:
- Ai Jisuis, que maravilha... mais duas!
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