QUEM CONSEGUE ENTENDER?
Não sou nenhum Economista ou Cientista Social e, custo a entender a razão da aversão que existe da chamada "elite" pela continuidade do governo Lula, "ou seria só no discurso do Presidente". Isso porque, vejamos na matéria publicada no site www.g1.globo.com/ escrita por Laura Naime, do G1, em São Paulo a respeito da lucratividade.
"LUCRO DAS GRANDES EMPRESAS CRESCEU 349% NO GOVERNO LULA"
Os três anos e meio de governo Lula foram mais lucrativos para as grandes empresas brasileiras do que o mesmo período do segundo mandato FHC. Segundo levantamento da consultoria Economática, entre janeiro de 2003 e junho de 2006 as 227 maiores empresas de capital aberto tiveram lucro líquido de R$ 131,694 bilhões. Entre janeiro de 1999 e junho de 2002, esse valor foi de R$ 29,281 bilhões. A alta de 394,8% no lucro líquido das empresas não significa que elas cresceram nessa proporção. O lucro operacional (lucro antes do pagamento das despesas financeiras) cresceu, entre os dois governos, 58,3%. A explicação, segundo o presidente da Economática, Fernando Exel, está no câmbio. Em três anos e meio do governo FHC, o real teve uma desvalorização de 135% frente ao dólar. A alta, segundo ele, destruiu os lucros das grandes empresas, por conta do endividamento em moeda estrangeira. Já no governo Lula, a moeda norte-americana perdeu 38,7% do seu valor em reais, emagrecendo as dívidas das companhias e turbinando os lucros. Segundo Exel, a alta da demanda internacional por commodities também favoreceu o crescimento do lucro das empresas. A alta da demanda – de 87%, em média – puxou os preços externos compensou a perda provocada pela valorização do real. "Essa alta beneficiou muito as empresas exportadoras", apontou. O levantamento não incluiu a Petrobras, a maior empresa brasileira. O lucro da estatal registrou expansão de 114,7% na comparação entre os dois períodos, atingindo R$ 77,43 bilhões no governo Lula. Se incluída na pesquisa, a Petrobras derruba o crescimento do lucro líquido das maiores empresas brasileiras para 220%. Bancos também lucram mais Os 23 bancos brasileiros de capital aberto também lucraram mais no governo Lula, embora os ganhos sejam mais modestos. Entre os períodos analisados dos dois governos, esse valor passou de R$ 26,7 bilhões para R$ 54,5 bilhões – um crescimento de 104,2%, provocado, segundo Exel, pela expansão da indústria de crédito no Brasil.
Os três anos e meio de governo Lula foram mais lucrativos para as grandes empresas brasileiras do que o mesmo período do segundo mandato FHC. Segundo levantamento da consultoria Economática, entre janeiro de 2003 e junho de 2006 as 227 maiores empresas de capital aberto tiveram lucro líquido de R$ 131,694 bilhões. Entre janeiro de 1999 e junho de 2002, esse valor foi de R$ 29,281 bilhões. A alta de 394,8% no lucro líquido das empresas não significa que elas cresceram nessa proporção. O lucro operacional (lucro antes do pagamento das despesas financeiras) cresceu, entre os dois governos, 58,3%. A explicação, segundo o presidente da Economática, Fernando Exel, está no câmbio. Em três anos e meio do governo FHC, o real teve uma desvalorização de 135% frente ao dólar. A alta, segundo ele, destruiu os lucros das grandes empresas, por conta do endividamento em moeda estrangeira. Já no governo Lula, a moeda norte-americana perdeu 38,7% do seu valor em reais, emagrecendo as dívidas das companhias e turbinando os lucros. Segundo Exel, a alta da demanda internacional por commodities também favoreceu o crescimento do lucro das empresas. A alta da demanda – de 87%, em média – puxou os preços externos compensou a perda provocada pela valorização do real. "Essa alta beneficiou muito as empresas exportadoras", apontou. O levantamento não incluiu a Petrobras, a maior empresa brasileira. O lucro da estatal registrou expansão de 114,7% na comparação entre os dois períodos, atingindo R$ 77,43 bilhões no governo Lula. Se incluída na pesquisa, a Petrobras derruba o crescimento do lucro líquido das maiores empresas brasileiras para 220%. Bancos também lucram mais Os 23 bancos brasileiros de capital aberto também lucraram mais no governo Lula, embora os ganhos sejam mais modestos. Entre os períodos analisados dos dois governos, esse valor passou de R$ 26,7 bilhões para R$ 54,5 bilhões – um crescimento de 104,2%, provocado, segundo Exel, pela expansão da indústria de crédito no Brasil.
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