DEPOIS DOS QUILOMBOLAS, AGORA ÍNDIOS
A Aracruz, uma das maiores fabricantes mundiais de celulose, enfrenta agora um protesto de cerca de cem índios que interromperam nesta terça-feira as suas exportações, ao ocuparem um importante porto. O porto Portocel, no Espírito Santo foi forçado a parar as operações.
Os índios exigem as terras que estão de posse da empresa Aracruz. São 42 quilômetros quadrados, ou 11 mil hectares, de área no Estado do Espírito Santo.
A ocupação é pacífica e os índios alegam ter direitos ancestrais ao território, mas a Aracruz contesta as exigências dos indígenas.
A comunidade Quilombola da região também exige a posse de terra ocupada pela Aracruz.
Os índios exigem as terras que estão de posse da empresa Aracruz. São 42 quilômetros quadrados, ou 11 mil hectares, de área no Estado do Espírito Santo.
A ocupação é pacífica e os índios alegam ter direitos ancestrais ao território, mas a Aracruz contesta as exigências dos indígenas.
A comunidade Quilombola da região também exige a posse de terra ocupada pela Aracruz.
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